"Esclarece Manoel Philomeno de Miranda, Espírito, que quando o dependente químico de qualquer droga desencarna e tem que interromper a atividade viciosa, apresenta uma situação espiritual das mais conturbadas e dolorosas. Naturalmente o grau de angústia e aflição vai ser relativo ao grau da dependência viciosa que foi desenvolvido na experiência física.
“(...) o Espírito sente a impulsão poderosa do vício que o dominava, não raro, enlouquecendo, nas tentativas de prosseguir com a situação nefasta...”
Pela lei das afinidades espirituais inicia-se aí o intercâmbio de sensações com viciados encarnados. Inicialmente pode ser um processo quase inconsciente, que resultará, aos poucos, no estreitamento dos laços entre desencarnado e encarnado, encaminhando-se para um de um processo quase inconsciente, que resultará, aos poucos, no estreitamento dos laços entre desencarnado e encarnado, encaminhando-se para um de. Inicialmente pode ser um processo quase inconsciente, que resultará, aos poucos, no estreitamento dos laços entre desencarnado e encarnado, encaminhando-se para um derama de vampirização obsessiva em tentames exitosos, enredando os invigilantes que a ele se associam no plano físico, em largos cursos de alucinação e desgraça (...).
(...) Alcoolismo, tabagismo, drogas alucinógenas, sexolatria, jogatina, gula recebem grande suporte espiritual, sendo, não poucas vezes, iniciada a viciação de cá para aí, por inspiração que fomenta a curiosidade e por necessidade que estimula o prosseguimento.”
Como podemos perceber, a obsessão é um problema muito mais grave do que parece e o enfermo dificilmente consegue libertar-se dela por si só, pois ele sofre prejuízos orgânicos de grande porte, além da incidência mental do obsessor que o utiliza como instrumento que exterioriza a sua loucura. Grande multidão de dependentes de drogas e de outros tipos de vícios, na verdade estão sofrendo lamentáveis processos obsessivos.
(...)
Material extraído da Revista A Reencarnação no. 436, editada pela FERGS.
